Mesmo com tantas descobertas recentes sobre o passado da humanidade, algumas perguntas continuam sem respostas. No entanto, indícios apontam que elas podem estar próximas de serem finalmente solucionadas. Com a ajuda de computadores poderosos e novas ferramentas tecnológicas de monitoramento, arqueólogos chegam cada vez mais perto de entenderem mais sobre antigas civilizações.
Um grande exemplo disso é o túmulo de Alexandre O Grande, até hoje o local em que o imperador foi enterrado é um verdadeiro mistério, mas ele pode estar próximo de ser solucionado. A seguir você vai conferir esse e outras incógnitas históricas.
1 – Encontrar o túmulo de Genghis Khan ou Alexandre, o Grande
Uma nova tecnologia permite que arqueólogos observem o subterrâneo sem precisar cavar. A técnica está sendo usada no projeto “Valley of the Khans”, que está usando imagens de satélite para identificar os locais em que Genghis Khan pode estar enterrado. Quando esses locais forem delimitados, o radar ajudará a confirmar a existência ou não do seu túmulo. Além do túmulo do Genghis Khan, a tecnologia também pode ajudar a encontrar o túmulo de Alexandre, O Grande.
2 – Entrar no túmulo do primeiro imperador da China
Outro túmulo que representa um verdadeiro mistério é o de imperador chinês Qin Shi Huang Di. No entanto, no caso dele os arqueólogos sabem exatamente a localização, mas não como abri-lo. Como há muitos itens nocivos preservados no túmulo por mais de 2.000 anos, os pesquisadores têm receio de abri-lo.
3 – Decifrar a linguagem da antiga civilização minóica
A civilização minóica do Mediterrâneo foi descoberta há mais de um século, mesmo assim, os estudiosos ainda não conseguiram decifrar a língua misteriosa falada por ele, que é conhecida como Linear A. No entanto, uma tecnologia de software e hardware de supercomputadores pode ajudar com isso.
“Até agora, temos mais de 1.400 exemplos de Linear A para estudar. E temos o Big Data em nossa caixa de ferramentas. Por que não colocar o Watson da IBM para trabalhar?”, afirma um dos arqueólogos envolvidos no projeto.
4 – Recuperar um Neandertal intacto
Com o derretimento das camadas de gelo e geleiras estamos cada vez mais próximos de descobrir um Neandertal bem preservado. Se isso realmente acontecer, o sonho de muitos cientistas será realizado. Arqueólogos apostam que um achado com a forma parecida com de um bebê mamute de 40.000 anos de idade poderá ser encontrado na Sibéria.
5 – Confirmar a presença Viking na América do Norte
Outra “ajudinha” das geleiras pode revelar os alguns achados nas costas do Canadá. Uma rede de assentamentos vikings pode estar próxima de ser descoberta, fazendo com que a história das Américas precise ser reescrita.
Dois locais Viking já foram encontrados nas Américas e mais deles podem ser encontrados ao longo da costa atlântica.