A maioria das sociedades, da mais antiga a mais moderna, considera assassinato um crime muito grave e merecedor de uma punição extrema para fins de retribuição, dissuasão e reabilitação. Há muitas razões pelas quais o assassinato é criminalizado, incluindo os seus custos para a sociedade, além de ser considerados intrinsecamente errado.
Por exemplo, o assassinato pode ser considerado intrínsecamente errado porque viola um direito à vida, faz uma vítima e é opressivo. Um assassinato pode ser oneroso para a sociedade, minando a lei e a ordem, desperdiçando potenciais realizações das vítimas, aumentando a escalada de violência e espalhando o medo e tristeza.
Na maioria dos países, uma pessoa condenada por homicídio é normalmente dada uma longa pena de prisão. Em alguns países, a pena de morte pode ser imposta por tal ato. – Embora esta prática está se tornando menos comum. Conheça a seguir os piores assassinos do planeta. Ele s ganham com facilidade dos vilões de filme e terror.
1- Shoko Asahara
Shoko Asahara, que nasceu Chizuo Matsumoto, é o fundador do controverso grupo budista chamado “Aum Shinrikyo” (o nome significa Verdade Suprema). Esse homem foi o principal responsável pelo ataque terrorista realizado em 20 de Março de 1995 com gás tóxico sarin no metrô de Tóquio.
O ataque levou a 12 mortes, 50 pessoas em estado grave e 984 pessoas ficaram com problemas de visão. Em setembro de 2006 ele foi condenado à pena de morte. Shoko Asahara ainda não foi executado. Sua pena pode ser executada a qualquer momento, tendo em conta que os condenados à morte no Japão nunca são avisados da data em que serão mortos.
Qualquer coisa que ele dissesse, seus seguidores acatavam como verdade. Ele realizava rituais extremamente bizarros, como dar seu sangue para seus seguidores beberem, que acreditavam ter propriedades mágicas. Em outras épocas, os seguidores foram encorajados a comprar a água do banho de Asahara e fragmentos da barba.
2- Charles Peace
Ele foi um britânico conhecido pelos seus assaltos e assassinatos. Ele embarcou em uma vida de crime depois de ter sido mutilado em um acidente industrial. Depois de matar um policial em Manchester, ele fugiu para sua cidade natal, Sheffield, onde ele se tornou obcecado com a mulher de seu vizinho. Ele matou o marido da mulher e estabeleceu-se em Londres.
Ele realizou vários assaltos antes de ser capturado no subúrbio próspero de Blackheath, ferindo o policial que o prendeu. Ele foi ligado ao assassinato de Sheffield, e tentou matar diversas pessoas em Leeds Assizes. Considerado culpado, ele foi enforcado na prisão de Armley. Sua história inspirou muitos autores e produtores de filmes.
3- Griselda Blanco
Griselda Blanco, também conhecida como “A Madrinha”, a “Viúva Negra”, “Rainha da Cocaína e do Narcotráfico” era uma traficante de drogas do Cartel de Medellín e uma pioneira no tráfico de drogas em Miami durante a década de 1970 e início de 1980. Ela era um membro importante do Cartel de Medellín, mas desenvolveu um mau relacionamento com a organização quando a sobrinha da família Ochoa, Marta Saldarriaga Ochoa, foi assassinada. Depois que o corpo da jovem foi encontrado em uma estrada rural do sul da Flórida, começou uma temporada de caça a Griselda.
Em 20 de fevereiro de 1985, ela foi presa por agentes da DEA em sua casa. Sem direito a fiança, Blanco foi condenada a mais de uma década na prisão. Ela continuou de comandar o tráfico de cocaína enquanto estava na prisão. Ao pressionar um dos tenentes de Blanco, o Gabinete do Procurador do Estado de Miami, obteve provas suficientes para indiciar ela por três assassinatos. No entanto, o caso entrou em colapso, em grande parte devido a tecnicalidades e Blanco foi libertada da prisão e deportada para a Colômbia em 2004. Antes de sua morte, em 2012, ela foi vista pela última vez em Bogotá em maio de 2007.
4- Lothar Neethling
Ele era vice-comissário-chefe da Polícia Sul-Africana na era do apartheid. Ele era um cientista altamente qualificado. General Neethling foi acusado de ter utilizado laboratórios policiais forenses para a produção de venenos para matar ativistas anti-apartheid, e de ter armas biológicas e químicas desenvolvidas contra a população negra na África do Sul. Ele morreu de câncer de pulmão em Pretória, 69 anos.
5- Alexander Solonik
O super-assassino da máfia russa, Alexander Solonik, começou sua carreira como um policial nos últimos anos da União Soviética, mas as autoridades perceberam que havia algo desconfortavelmente estranho sobre ele. Ele foi demitido da corporação e conseguiu um emprego como um coveiro até que ele foi preso por estupro em 1987.
O tribunal condenou Solonik a oito anos de prisão, mas ao ouvir a sentença, ele escapou por uma janela e desapareceu por vários meses até que ele foi preso novamente. Uma vez na prisão, ele começou a estabelecer sua reputação como um assassino sanguinário. Em uma ocasião, ele foi atacado por outros 12 presos que decidiram fazer dele um exemplo. Solonik ganhou a luta contra os presos. Depois disso, os outros detentos deixaram ele isolado.
Solonik desapareceu da prisão dois anos depois. Após sua fuga, ele se juntou a um grupo, onde ele ganhou o apelido de “Superkiller.” Sua gangue, a sociedade Kurgan, levantou-se entre as fileiras do crime organizado russo devido a capacidade única de Solonik para assassinar líderes de gangues rivais. Ele, pessoalmente, assassinava os chefões influentes da Kalina, Globus, Bobon e Mammoth, organizações criminosas russas.
Solonik acabou sendo capturado, mas ele levou o seu apelido até o fim – durante o interrogatório, o assassino matou cinco policiais e dois guardas de segurança na delegacia de polícia. Que isso sirva de lição: Se você capturar um cara chamado de “super-assassino”, previna-se o máximo que puder.